"O português mais rico põe fichas no Brasil" é este o título do VALOR Economico, maior jornal económico do Brasil, que leva à primeira página uma entrevista com Américo Amorim.
Segundo a entrevista Amorim pretende direccionar ao Brasil 2/3 dos seus investimentos, nos próximos 4 anos, num valor global de 5 Biliões de USDólares.
Quem quer seguir o faro de Américo Amorim?
ATLÂNTICO INvest Brasil
DOING BUSINESS IN - BRASIL - PORTUGAL - LUSOFONIA - EUROPA - INVESTIMENTOS - IMOBILIÁRIO - CENTROS EMPRESARIAIS - SERVIÇOS - INTERNACIONALIZAÇÃO - FINANCIAMENTO - NOTÍCIAS - TENDÊNCIAS DO MERCADO - TRENDS MUNDIAIS - PME - EMPREENDEDORES - INOVAÇÃO - OPORTUNIDADES DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE EMPRESAS -
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
ATLÂNTICO INVEST ADERE AO PAC-PME
A Atlantico Invest (www.atlanticoinvest.com), plataforma de investimento internacional, anuncia sua adesão ao PAC-PME (Brasil+Competitivo) (www.bmaiscompet.com.br), programa para fomentar empreendedorismo, aumentar competitividade empresarial e melhorar acesso a capital de crescimento para médias empresas ("MEs") brasileiras. A Atlantico Invest contribuirá com a estruturação e a operacionalização de workshops educacionais voltados ao desenvolvimento de plano de negócios (aumento da pauta de exportação) e facilitação ao acesso a capital para crescimento para pequenas e médias empresas ("PMEs") brasileiras.
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http://www.agenciaoglobo.com.br/prnewswire/Default.aspx?idnot=192163&tit=ECO%2F+PRNewswire+-+Atlantico+Invest+adere+ao+PAC-PME+%28Brasil%2BCompetitivo%29
SÃO PAULO, 6 de setembro de 2013 /PRNewswire/ -- A Atlantico Invest (www.atlanticoinvest.com), plataforma de investimento internacional, anuncia sua adesão ao PAC-PME (Brasil+Competitivo) (www.bmaiscompet.com.br), programa para fomentar empreendedorismo, aumentar competitividade empresarial e melhorar acesso a capital de crescimento para médias empresas ("MEs") brasileiras. A Atlantico Invest contribuirá com a estruturação e a operacionalização de workshops educacionais voltados ao desenvolvimento de plano de negócios (aumento da pauta de exportação) e facilitação ao acesso a capital para crescimento para pequenas e médias empresas ("PMEs") brasileiras.
Para Joaquim Rocha da Cunha, sócio da Atlantico Invest, "vemos com interesse a cooperação com o PAC-PME (Brasil+Competitivo) no sentido de: (i) apoiar tecnicamente todas as questões relacionadas com programas de desenvolvimento para PMEs (treinamento, consultoria, desenvolvimento, montagem de programas de acesso a mecanismos financeiros, políticas públicas, etc.); (ii) apoiar a internacionalização das PMEs brasileiras, designadamente na Europa onde temos nossas operações e rede; e (iii) montar uma operação de rede e networking de negócios nos países de língua oficial portuguesa, os quais cobrem Europa, África, Ásia, Oceania e América do Sul".
Dentre os serviços prestados pela Atlantico Invest destacam-se: empresas & marcas, vistos & licenças; serviços de apoio ao negócio; trading & mercado; escritórios globais; oportunidades de negócio; e gestão de projetos.
Com a adesão da Atlantico Invest, o PAC-PME (Brasil+Competitivo) passa a contar com 158 integrantes em seu grupo de trabalho e apoio, sendo 92 entidades, consultorias e associações, 40 escritórios de advocacia, 16 intermediários financeiros (bancos) e 10 auditorias. Uma mobilização única da sociedade brasileira que inclui confederações/federações empresariais (CNI, FIESP, FecomercioSP e ACSP), centrais sindicais de trabalhadores (UGT e Força Sindical), entidades de empreendedorismo e competitividade (tais como MBC - Movimento Brasil Competitivo, Frente Parlamentar do Empreendedorismo, BRAiN, CIETEC, Anjos do Brasil, AlampymeBR, ANCORD, ANEFAC, APIMEC, IBEF-SP e CONAJE), e de educação, como EXAME PME (Ed. Abril), PEGN, Época NEGÓCIOS e Movimento Empreenda (Ed. Globo).
Mais informações sobre a Atlantico Invest:Joaquim Rocha da Cunhajrc@atlanticoinvest.comTel.: (21) 7290-7335
Mais informações sobre o PAC-PME (Brasil+Competitivo):Rodolfo Zabiskyinfo@pacpme.com.brTel.: (11) 3529-3777
Sobre a Atlantico Invest (www.atlanticoinvest.com): A Atlantico Invest apoia empresas nas suas estratégias de expansão, por meio de sua experiente equipe de consultores de internacionalização. A companhia sabemos como é complexa a implementação de uma estratégia de internacionalização, sobretudo quando se refere a economias emergentes. A expansão para novos mercados exige equipes multi disciplinares bem coordenadas e conhecedoras do mercado.
Sobre o PAC-PME (Brasil+Competitivo) (www.bmaiscompet.com.br): Portal completo de soluções empresariais que disponibiliza seis diferentes recursos de maneira simples e descomplicada: educacional, capital de crescimento, presença digital, competitividade, show room de médias empresas ("MEs") e investidores. Com esse Portal, pequenas e médias empresas passam a ter mais um canal de promoção de desenvolvimento e emancipação empreendedora. As MEs encontram treinamento continuado, acesso a inovações, técnicas de marketing e presença digital, economia por meio de compras coletivas, ideias de novos produtos e serviços, e opções para obtenção de capital para crescimento, assim como exposição frente a potenciais investidores (e eventualmente registro de companhia aberta na CVM e listagem no Bovespa Mais e/ou, brevemente, na ATS Brasil). Estão à frente da iniciativa do Brasil+Competitivo instituições como a CNI - Confederação Nacional da Indústria, o MBC - Movimento Brasil Competitivo (que reúne as principais lideranças empresariais do país), a BRAiN (que reúne as instituições Anbima e Febraban, dentre outras, e que visa catalisar a consolidação do Brasil como um polo internacional de investimentos e negócios), a FIESP, a FecomercioSP, a ACSP - Associação Comercial de São Paulo, a Rio Negócios, a UGT - União Geral dos Trabalhadores, a Força Sindical, o CIETEC, a Alampyme-BR, a Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), o IBEF-SP, o Movimento Brasil Eficiente - MBE, a ANCORD, a ANEFAC, a Apimec Nacional e a Frente Parlamentar do Empreendedorismo.
Grupo de trabalho/apoio do PAC-PME (Brasil+Competitivo) (158 integrantes): Entidades, Consultorias e Associações (92): 5YearsFromNow, ACG Brasil - Associação para o Crescimento Corporativo, ACIGAMES, ACSP - Associação Comercial de São Paulo, Alampyme-BR, ALZ Brasil, ANCORD, ANEFAC, Anjos do Brasil, APADi, Apimec Nacional, Araújo Fontes, ASTEPS, ATF Comunicação Empresarial, Atlantico Invest, ATS Brasil (NYSE Technologies), BC Inteligência Cultural, Blog da Governança, Boa Vista Serviços, BRAiN, Brasil Business Tutors ? BRBT, Business Partners Consulting, Career Center, Catálise, CIETEC, CNI - Confederação Nacional da Indústria, Condere Consultoria, Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), Construtora São José, Cresça Brasil, CRIABIZ, Cypress, Diálogo Consultoria, Direct Edge, E. Chehab, ECR Consultoria, Editora INCorporativa, Empiricus Research, Endurance Capital Partners, Época Negócios, EXAME PME, Excelia, Facility Investimentos, Faldini Estratégia Empresarial e Governança Corporativa, FC Partners, FecomercioSP, Ferrari Consultoria Empresarial e Gestão de Ativos, FIESP, Força Sindical, Fórum de Líderes Empresariais, Frente Parlamentar do Empreendedorismo, FuturaInvest, Gradual, Grupo Attitude, Hirashima & Associados, IBEF-SP, Instituto Atlântico, Instituto da Economia Criativa, Instituto Mineiro de Mercado de Capitais (IMMC), INTERLINK Governança Global, Intoo, Jardim Botânico Investimentos, Latinvest Capital Partners, LEAD, Maxpress, MESA Corporate Governance, Movimento Brasil Competitivo - MBC, Movimento Brasil Eficiente - MBE, Movimento Empreenda, MyJobSpace, MZ Consult, Oscar Malvessi Consultoria em Valor, Page Executive, PBA Capital, PEGN - Pequenas Empresas & Grandes Negócios, ProBusiness, Programa Alma do Negócio, Rede Mulher Empreendedora, Ricca& Associados Consultoria e Treinamento, Rio Negócios, SEI Consultoria, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Sýndreams, TG&C - Trevisan Gestão & Consultoria, TGPowerhouse, TreeCorp Investimentos, Trevisan Escola de Negócios, Trivèlla Investimentos, UGT - União Geral dos Trabalhadores, Valuing | HR Solutions, Viking Network e Vista Consulting. Escritórios de Advocacia (40): Albino Advogados; Almeida Prado, Calil Advocacia; Azevedo Sette Advogados; Barbosa, Müssnich & Aragão; BKBG - Barretto Ferreira e Brancher Sociedade de Advogados; Braga Nascimento e Zilio Advogados Associados; Brito & Maia Advogados e Consultores; Campos Mello Advogados; Cavalcante Ramos Advogados; Cots Advogados; De Vivo, Whitaker e Castro Advogados; Demarest e Almeida; Fernandes Figueiredo Advogados; Ferrari & Santos Advogados; Ferreira & Hitelman Advogados; Gomes Altimari Advogados; Gomes Previatello Advogados; Inácio Ferreira Advogados Associados; Lefosse Advogados; Machado Meyer; Marcos Martins Advogados; Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Quiroga; Motta, Fernandes Rocha; Murray Advogados; Mussi, Sandri & Pimenta Advogados; Negromonte & Prado Advogados; Nogueira, Elias, Laskowski e Matias Advogados; Peixoto e Cury Advogados; Perlman Vidigal Godoy Advogados; Pinheiro Neto Advogados; Salusse Marangoni Advogados; Santos Abreu& Britto Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch; Stocche Forbes; Tauil&Chequer Advogados; Toron, Torihara e Szafir Advogados; TozziniFreire Advogados; Vaz, Barreto, Shingaki e Oioli Advogados; Wander Bastos & Advogados Associados; e Wongtschowski & Zanotta. Intermediários Financeiros (16): Banco Barclays, Banco Bradesco BBI, Banco BTG Pactual, Banco Credit Suisse, Banco do Brasil, Banco Fator, Banco Itaú BBA, Banco Modal, Banco Morgan Stanley, Banco Safra, Banco Santander, Banco Votorantim, Bank of America Merrill Lynch, Citi, Planner, e UBS. Auditores (10): Baker Tilly Brasil, BDO, Crowe Horwath Brasil, Deloitte Touche Tohmatsu, Ernst & Young Terco, Grant Thornton, KPMG, Mazars, Parker Randall Brasil, e PricewaterhouseCoopers.
FONTE PAC-PME (Brasil+Competitivo)
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http://www.agenciaoglobo.com.br/prnewswire/Default.aspx?idnot=192163&tit=ECO%2F+PRNewswire+-+Atlantico+Invest+adere+ao+PAC-PME+%28Brasil%2BCompetitivo%29
SÃO PAULO, 6 de setembro de 2013 /PRNewswire/ -- A Atlantico Invest (www.atlanticoinvest.com), plataforma de investimento internacional, anuncia sua adesão ao PAC-PME (Brasil+Competitivo) (www.bmaiscompet.com.br), programa para fomentar empreendedorismo, aumentar competitividade empresarial e melhorar acesso a capital de crescimento para médias empresas ("MEs") brasileiras. A Atlantico Invest contribuirá com a estruturação e a operacionalização de workshops educacionais voltados ao desenvolvimento de plano de negócios (aumento da pauta de exportação) e facilitação ao acesso a capital para crescimento para pequenas e médias empresas ("PMEs") brasileiras.
Para Joaquim Rocha da Cunha, sócio da Atlantico Invest, "vemos com interesse a cooperação com o PAC-PME (Brasil+Competitivo) no sentido de: (i) apoiar tecnicamente todas as questões relacionadas com programas de desenvolvimento para PMEs (treinamento, consultoria, desenvolvimento, montagem de programas de acesso a mecanismos financeiros, políticas públicas, etc.); (ii) apoiar a internacionalização das PMEs brasileiras, designadamente na Europa onde temos nossas operações e rede; e (iii) montar uma operação de rede e networking de negócios nos países de língua oficial portuguesa, os quais cobrem Europa, África, Ásia, Oceania e América do Sul".
Dentre os serviços prestados pela Atlantico Invest destacam-se: empresas & marcas, vistos & licenças; serviços de apoio ao negócio; trading & mercado; escritórios globais; oportunidades de negócio; e gestão de projetos.
Com a adesão da Atlantico Invest, o PAC-PME (Brasil+Competitivo) passa a contar com 158 integrantes em seu grupo de trabalho e apoio, sendo 92 entidades, consultorias e associações, 40 escritórios de advocacia, 16 intermediários financeiros (bancos) e 10 auditorias. Uma mobilização única da sociedade brasileira que inclui confederações/federações empresariais (CNI, FIESP, FecomercioSP e ACSP), centrais sindicais de trabalhadores (UGT e Força Sindical), entidades de empreendedorismo e competitividade (tais como MBC - Movimento Brasil Competitivo, Frente Parlamentar do Empreendedorismo, BRAiN, CIETEC, Anjos do Brasil, AlampymeBR, ANCORD, ANEFAC, APIMEC, IBEF-SP e CONAJE), e de educação, como EXAME PME (Ed. Abril), PEGN, Época NEGÓCIOS e Movimento Empreenda (Ed. Globo).
Mais informações sobre a Atlantico Invest:Joaquim Rocha da Cunhajrc@atlanticoinvest.comTel.: (21) 7290-7335
Mais informações sobre o PAC-PME (Brasil+Competitivo):Rodolfo Zabiskyinfo@pacpme.com.brTel.: (11) 3529-3777
Sobre a Atlantico Invest (www.atlanticoinvest.com): A Atlantico Invest apoia empresas nas suas estratégias de expansão, por meio de sua experiente equipe de consultores de internacionalização. A companhia sabemos como é complexa a implementação de uma estratégia de internacionalização, sobretudo quando se refere a economias emergentes. A expansão para novos mercados exige equipes multi disciplinares bem coordenadas e conhecedoras do mercado.
Sobre o PAC-PME (Brasil+Competitivo) (www.bmaiscompet.com.br): Portal completo de soluções empresariais que disponibiliza seis diferentes recursos de maneira simples e descomplicada: educacional, capital de crescimento, presença digital, competitividade, show room de médias empresas ("MEs") e investidores. Com esse Portal, pequenas e médias empresas passam a ter mais um canal de promoção de desenvolvimento e emancipação empreendedora. As MEs encontram treinamento continuado, acesso a inovações, técnicas de marketing e presença digital, economia por meio de compras coletivas, ideias de novos produtos e serviços, e opções para obtenção de capital para crescimento, assim como exposição frente a potenciais investidores (e eventualmente registro de companhia aberta na CVM e listagem no Bovespa Mais e/ou, brevemente, na ATS Brasil). Estão à frente da iniciativa do Brasil+Competitivo instituições como a CNI - Confederação Nacional da Indústria, o MBC - Movimento Brasil Competitivo (que reúne as principais lideranças empresariais do país), a BRAiN (que reúne as instituições Anbima e Febraban, dentre outras, e que visa catalisar a consolidação do Brasil como um polo internacional de investimentos e negócios), a FIESP, a FecomercioSP, a ACSP - Associação Comercial de São Paulo, a Rio Negócios, a UGT - União Geral dos Trabalhadores, a Força Sindical, o CIETEC, a Alampyme-BR, a Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), o IBEF-SP, o Movimento Brasil Eficiente - MBE, a ANCORD, a ANEFAC, a Apimec Nacional e a Frente Parlamentar do Empreendedorismo.
Grupo de trabalho/apoio do PAC-PME (Brasil+Competitivo) (158 integrantes): Entidades, Consultorias e Associações (92): 5YearsFromNow, ACG Brasil - Associação para o Crescimento Corporativo, ACIGAMES, ACSP - Associação Comercial de São Paulo, Alampyme-BR, ALZ Brasil, ANCORD, ANEFAC, Anjos do Brasil, APADi, Apimec Nacional, Araújo Fontes, ASTEPS, ATF Comunicação Empresarial, Atlantico Invest, ATS Brasil (NYSE Technologies), BC Inteligência Cultural, Blog da Governança, Boa Vista Serviços, BRAiN, Brasil Business Tutors ? BRBT, Business Partners Consulting, Career Center, Catálise, CIETEC, CNI - Confederação Nacional da Indústria, Condere Consultoria, Confederação Nacional dos Jovens Empresários (Conaje), Construtora São José, Cresça Brasil, CRIABIZ, Cypress, Diálogo Consultoria, Direct Edge, E. Chehab, ECR Consultoria, Editora INCorporativa, Empiricus Research, Endurance Capital Partners, Época Negócios, EXAME PME, Excelia, Facility Investimentos, Faldini Estratégia Empresarial e Governança Corporativa, FC Partners, FecomercioSP, Ferrari Consultoria Empresarial e Gestão de Ativos, FIESP, Força Sindical, Fórum de Líderes Empresariais, Frente Parlamentar do Empreendedorismo, FuturaInvest, Gradual, Grupo Attitude, Hirashima & Associados, IBEF-SP, Instituto Atlântico, Instituto da Economia Criativa, Instituto Mineiro de Mercado de Capitais (IMMC), INTERLINK Governança Global, Intoo, Jardim Botânico Investimentos, Latinvest Capital Partners, LEAD, Maxpress, MESA Corporate Governance, Movimento Brasil Competitivo - MBC, Movimento Brasil Eficiente - MBE, Movimento Empreenda, MyJobSpace, MZ Consult, Oscar Malvessi Consultoria em Valor, Page Executive, PBA Capital, PEGN - Pequenas Empresas & Grandes Negócios, ProBusiness, Programa Alma do Negócio, Rede Mulher Empreendedora, Ricca& Associados Consultoria e Treinamento, Rio Negócios, SEI Consultoria, Sindicato dos Comerciários de São Paulo, Sýndreams, TG&C - Trevisan Gestão & Consultoria, TGPowerhouse, TreeCorp Investimentos, Trevisan Escola de Negócios, Trivèlla Investimentos, UGT - União Geral dos Trabalhadores, Valuing | HR Solutions, Viking Network e Vista Consulting. Escritórios de Advocacia (40): Albino Advogados; Almeida Prado, Calil Advocacia; Azevedo Sette Advogados; Barbosa, Müssnich & Aragão; BKBG - Barretto Ferreira e Brancher Sociedade de Advogados; Braga Nascimento e Zilio Advogados Associados; Brito & Maia Advogados e Consultores; Campos Mello Advogados; Cavalcante Ramos Advogados; Cots Advogados; De Vivo, Whitaker e Castro Advogados; Demarest e Almeida; Fernandes Figueiredo Advogados; Ferrari & Santos Advogados; Ferreira & Hitelman Advogados; Gomes Altimari Advogados; Gomes Previatello Advogados; Inácio Ferreira Advogados Associados; Lefosse Advogados; Machado Meyer; Marcos Martins Advogados; Mattos Filho, Veiga Filho, Marrey Quiroga; Motta, Fernandes Rocha; Murray Advogados; Mussi, Sandri & Pimenta Advogados; Negromonte & Prado Advogados; Nogueira, Elias, Laskowski e Matias Advogados; Peixoto e Cury Advogados; Perlman Vidigal Godoy Advogados; Pinheiro Neto Advogados; Salusse Marangoni Advogados; Santos Abreu& Britto Advogados; Souza, Cescon, Barrieu & Flesch; Stocche Forbes; Tauil&Chequer Advogados; Toron, Torihara e Szafir Advogados; TozziniFreire Advogados; Vaz, Barreto, Shingaki e Oioli Advogados; Wander Bastos & Advogados Associados; e Wongtschowski & Zanotta. Intermediários Financeiros (16): Banco Barclays, Banco Bradesco BBI, Banco BTG Pactual, Banco Credit Suisse, Banco do Brasil, Banco Fator, Banco Itaú BBA, Banco Modal, Banco Morgan Stanley, Banco Safra, Banco Santander, Banco Votorantim, Bank of America Merrill Lynch, Citi, Planner, e UBS. Auditores (10): Baker Tilly Brasil, BDO, Crowe Horwath Brasil, Deloitte Touche Tohmatsu, Ernst & Young Terco, Grant Thornton, KPMG, Mazars, Parker Randall Brasil, e PricewaterhouseCoopers.
FONTE PAC-PME (Brasil+Competitivo)
sexta-feira, 6 de setembro de 2013
PARCERIA ATLÂNTICO BRASIL APEIRON
Foi assinado no passado mês de Agosto, após intensos trabalhos prévios, um acordo que visa fornecer no Brasil, novas plataformas, conteúdos e percursos formativos.
Tendo em conta que os baixos índices de qualificação dos Brasileiros, constituem, provavelmente o maior gargalo ao desenvolvimento do país, esta aliança visa fornecer mais e melhores soluções para elevar a qualidade da educação.
No atual estado dos desafios que se colocam ao Brasil, não existe mão de obra disponível nem qualificada, para permitir a elevação do patamar sócio-económico da economia Brasileira.
O Prof. Armando Leite pela APEIRON com Joaquim Rocha da Cunha pela ATLÂNTICO Brasil, subscreveram o acordo.
Foi anfitrião e testemunha do acordo, o Prof. Doutor Paulo Alcântara Gomes, Engenheiro Civil e Professor Catedrático, atualmente Presidente da Rede de Incubadoras e Tecnologia REDETEC e Pró-Reitor da Universidade Cândido Mendes - a primeira Universidade privada do Brasil com 110 anos - cujo percurso profissional inclui ainda a Reitoria da UFRJ, Universidade de Coimbra, o LNEC entre muitas outras instituições relevantes do Brasil e de Portugal.
STANFORD Visita ATLÂNTICO Brasil
Recebemos hoje na Atlântico Brasil a visita de Professores Universitários. De Stanford para conferências no Brasil, foi uma excelente oportunidade para falar de educação à distância (uma grande aposta de Stanford), inovação, economia, matemática. Brasil, Vale do Silício e Europa, com as naturais comparações de status, foram pano de fundo para este diálogo que encerra uma semana produtiva na ATLÂNTICO Brasil.
A Universidade de Stanford é a âncora do Vale do Silício ou Silicon Valley, o centro da inovação digital mundial, onde se concentram todos os grandes nomes da inovação digital bem como as marcas estabelecidas.
O Brasil por seu lado é cada vez um mercado relevante, sendo por exemplo o segundo mercado mundial do Facebook. O Brasil tem oportunidades a serem exploradas na digitalização, na educação e nos conteúdos. Mas a customização deve ser feita localmente.
O fato real de que a rede internet e de comunicações estar ainda num nível que não permite em pleno uma atuação similar à dos Estados Unidos ou da Europa, deve ser tida em conta por qualquer empresa, digital ou não que pretenda inovar no Brasil.
Não é apenas copiar um modelo Americano...é muito mais, é ver se é viável em termos da realidade da infra-estrutura do Brasil, a massificação desse modelo.
Mais uma oportunidade para mostrar nosso empenho em elevar o nível qualitativo e o grau de qualificação dos Brasileiros, sempre com novos e inovadores projetos.
PARCERIA AUSTRÁLIA
ATLÂNTICO Brasil oferece agora uma grande oportunidade: Obter uma qualificação ou certificação Australiana passou a ser possível para todos os Brasileiros, sem ter que sair do Brasil.
Através duma solução completa de ensino à distância, qualquer residente no Brasil pode obter uma qualificação intermédia ou superior em língua Inglesa. Esta qualificação confere direito à emissão de diplomas internacionais, emitidos sob a chancela do Governo Australiano e reconhecidos nos países mais desenvolvidos no mundo.
Através do Inglês de Negócios de nível Superior por exemplo, a certificação obtida é de nível universitário, reconhecida nos países Anglo-Saxónicos como Estados Unidos da América, Canadá, Reino Unido e Austrália, entre outros.
Com estes diplomas o acesso a um visto e a um emprego em qualquer destes países torna-se mais fácil, sendo que esta oferta, é disponibilizada em exclusivo para o Brasil pela ATLÂNTICO através da sua incubada e acelerada iEducationBrazil.
A proposta de qualificação AUSTRÁLIA feita pela ATLÂNTICO Brasil, é uma proposta de nível superior única, reconhecida internacionalmente e agora acessível a todos os que no Brasil desejem se diferenciar e afirmar num mercado de trabalho global.
Ter uma qualificação internacional AUSTRALIANA via ATLÂNTICO permite-lhe ser um profissional diferenciado, ter mais oportunidades de emprego, melhores salários em empresas globais, e mais facilidade para viajar e morar noutros países.
Esta oferta visa contribuir para o desenvolvimento do Brasil e dos Brasileiros, trazendo qualificações de excelência a um custo residual face ao seu custo real na Austrália.
ABRIU O CENTRO DE NETWORKING E NEGÓCIOS IDEIA-ATLÂNTICO BRASIL
ABRIU O CENTRO DE NETWORKING E NEGÓCIOS IDEIA-ATLÂNTICO BRASIL
Aberto desde Junho, o IDEIA ATLÂNTICO Brasil é um Centro de Negócios e Networking da rede IDEIA-ATLÂNTICO. Com origem europeia e com centenas de empresas incubadas e aceleradas, e especialmente com experiência em empresas de novas tecnologias e internacionalizadas, o Grupo ATLÂNTICO chega ao Rio de Janeiro para ofertar seus serviços.
Dispondo de uma estrutura moderna e funcional na principal Avenida de negócios do Rio de Janeiro, ATLÂNTICO fornece serviços de apoio novos Projetos ou Start Ups que querem começar negócio no Brasil, através de serviços de Start-Up, Pré-Incubadora, Incubadora de Empresa e Aceleradora Internacional, bem como soluções típicas de um Centro de Negócios, como Suites Executivas, Salas de Reuniões e Treinamento, Serviços de escritório virtuais entre outros.
A ATLÂNTICO BRASIL está especializada na conexão de negócios internacionais, quere de empresas e empreendedores que rumam ao Brasil, quer de empresas Brasileiras que pretendem entrar no poderoso mercado Europeu de 500 milhões de consumidores, onde está a base e sede da operação ATLÂNTICO.
No Brasil e na Europa, ATLÂNTICO tem uma base plena de apoio ao desenvolvimento de negócios e de operações, bem como grupos de especialistas em desenvolvimento mercados.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
INVESTIMENTO lidera as opções dos gestores na internacionalização
Como internacionalizar? Existem diferentes formas como vimos em anterior artigo ("Escolher a forma de internacionalização"), mas também existe a sensibilidade dos empresários e gestores.
Fomos colhê-las.
Assim o site pmeportugal.pt promoveu uma sondagem relativa s seguintes formas de internacionalização:
· Exportar via trading
· Com agente de vendas local
· Importador/ Distribuidor local
· Constituindo empresa local
· Comprando empresa local
O presente questionário esteve aberto durante o mês de Abril, no site www.pmeportugal.pt, tendo obtido a seguinte distribuição de respostas:
Paralelamente decorreu uma sondagem ou pesquisa com perguntas promovida por Joaquim Rocha da Cunha no linkedin
Ora em ambos os casos o INVESTIMENTO direto lidera as opções de Internacionalização.
Este fato indicia que os gestores e empresários percebem um fenômeno da maior importância: o de que, para estar a sério e controlar um mercado externo, a via principal, é investir nele. Não é a mais fácil nem a mais barata. Mas é a mais eficaz, a médio e longo prazo.
Com efeito através da venda via trading que (re)exporta as empresas não têm risco, mas tem muito menor ganho e nenhum controlo do mercado final. Fazem uma venda para exportação passiva. Este é o caso da maioria das exportações e do comércio mundial.
Ter agentes ou importadores já é bom, mas cada vez mais difícil, e também não garante o controlo do mercado, pois os olhos e ouvidos dos gestores não estão no mercado.
No inquérito da pmeportugal.pt, 2 em cada 3 gestores dão primazia ao investimento. Mais: 6 em cada 10 empresários, preferem internacionalizar através de constituição de empresas como filiais nos mercados de destino. E 7% vão mais longe e consideram a aquisição de empresas ou e partes de empresas como a ideal. Donde concluímos da elevada sensibilidade e consciência dos gestores para esta questão crucial.
Na sondagem do linkedin a investir constituindo empresa local no mercado também liderou as opções com mais de metade das respostas (53%).
Assim é surpreendente pela positiva a percepção que gestores empresários têm do investimento como forma de internacionalização e controlo dos mercados externos.
Para aceder a soluções de investimento externo vá a http://www.pmeportugal.com.pt/Parcerias/Invest-in.aspx
No próximo artigo analisaremos as diferentes formas de distribuição e suas preferências
Lurdes Mota Campos
Advogada, MBA e Gestora de Projetos
segunda-feira, 25 de abril de 2011
Portugal só lidera em 2 mercados, mas têm vantagem em 43
Um dado para reflexão. portugal lidera 2 mercados, mas podia ser relevante em 43 produtos.
Há toda uma série de bens que o País pode vender lá fora com mais facilidade. Mas só é líder na cortiça e nas fibras sintéticas.
Há 43 tipos de produtos diferentes que Portugal pode exportar com grande vantagem comparativa, em termos de custos face a outros países. Desses, a economia nacional é líder mundial nas exportações de apenas dois: cortiça e fibras sintéticas e artificiais. É o retrato do comércio externo de um país que aposta tudo nas trocas internacionais para evitar uma recessão profunda em 2011.
A economia portuguesa tem grande facilidade para exportar uma série de bens que vão desde os mais óbvios - cortiça, calçado, têxteis e cerâmica, por exemplo -, aos mais incomuns - fibras sintéticas, armas e munições, produtos cerâmicos; tabaco e sucedâneos manufacturados; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; obras de pedra, gesso e matérias semelhantes; e até mesmo armas e munições. Todos estes produtos apresentam um valor significativo no índice de vantagem comparativa.
Mas, de acordo com os últimos dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal Portugal é líder mundial apenas na exportações de cortiça e fibras sintéticas e artificiais.
O estudo das vantagens comparativas reveladas, elaborado até ao ano de 2007 - últimos dados disponíveis - "fornece apenas uma retrospectiva, ou seja, uma análise ‘a posteriori', sobre os sectores que se apresentaram mais vantajosos em termos de exportação". Nesse sentido, apenas se foi capaz de traduzir a posição de vantagem que Portugal tinha para ser líder mundial em dois produtos.
Apesar de não aproveitar ao máximo a vantagem em termos de custos em alguns bens transaccionáveis, Portugal não está a sair mal na fotografia do comércio externo. As exportações nacionais cresceram nos dois primeiros meses do ano, por exemplo, 20% face a igual período de 2010. Mais: contando só com o mês de Fevereiro, as exportações cresceram 21,1% em termos homólogos, o maior ritmo desde 1996.
Há ainda vários produtos onde Portugal revela já alguma vantagem comparativa, que pode tentar dinamizar: produtos farmacêuticos; químicos orgânicos; e máquinas e materiais eléctricos, por exemplo, têm ainda muito para dar à economia.
fonte: Económico
Há toda uma série de bens que o País pode vender lá fora com mais facilidade. Mas só é líder na cortiça e nas fibras sintéticas.
Há 43 tipos de produtos diferentes que Portugal pode exportar com grande vantagem comparativa, em termos de custos face a outros países. Desses, a economia nacional é líder mundial nas exportações de apenas dois: cortiça e fibras sintéticas e artificiais. É o retrato do comércio externo de um país que aposta tudo nas trocas internacionais para evitar uma recessão profunda em 2011.
A economia portuguesa tem grande facilidade para exportar uma série de bens que vão desde os mais óbvios - cortiça, calçado, têxteis e cerâmica, por exemplo -, aos mais incomuns - fibras sintéticas, armas e munições, produtos cerâmicos; tabaco e sucedâneos manufacturados; bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres; obras de pedra, gesso e matérias semelhantes; e até mesmo armas e munições. Todos estes produtos apresentam um valor significativo no índice de vantagem comparativa.
Mas, de acordo com os últimos dados da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal Portugal é líder mundial apenas na exportações de cortiça e fibras sintéticas e artificiais.
O estudo das vantagens comparativas reveladas, elaborado até ao ano de 2007 - últimos dados disponíveis - "fornece apenas uma retrospectiva, ou seja, uma análise ‘a posteriori', sobre os sectores que se apresentaram mais vantajosos em termos de exportação". Nesse sentido, apenas se foi capaz de traduzir a posição de vantagem que Portugal tinha para ser líder mundial em dois produtos.
Apesar de não aproveitar ao máximo a vantagem em termos de custos em alguns bens transaccionáveis, Portugal não está a sair mal na fotografia do comércio externo. As exportações nacionais cresceram nos dois primeiros meses do ano, por exemplo, 20% face a igual período de 2010. Mais: contando só com o mês de Fevereiro, as exportações cresceram 21,1% em termos homólogos, o maior ritmo desde 1996.
Há ainda vários produtos onde Portugal revela já alguma vantagem comparativa, que pode tentar dinamizar: produtos farmacêuticos; químicos orgânicos; e máquinas e materiais eléctricos, por exemplo, têm ainda muito para dar à economia.
fonte: Económico
sexta-feira, 22 de abril de 2011
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Porque se exporta ou investe ainda pouco no Brasil? Realidades deste mercado continental.
O Brasil é ainda hoje um grande mistério.Não apenas para os portugueses, mas também seguramente para os brasileiros.Tem a ver com a sua dimensão continental. Não é um país é um continente...para se ir de Fortaleza no nordeste a Porto Alegre no sul, são seis horas de avião, como de Lisboa a Moscovo...
Apesar da sua classificação como BRIC desde 2001, o Brasil vem ganhando reputação. A subida o rating da sua dívida foi apenas mais um sinal. Ou seja, face a Indía, China e Rússia, os outros gigantes, recolhe as preferências dos empresários, sejam eles das PME ou multinacionais, venham da Europa, dos USA ou da China.
Existem barreiras, sobretudo de entender um mercado que é um continente, e que tem regras muito próprias. São essa barreiras e preconceitos antigos que levam a que quem tire mais partido do crescimento sejam as empresas brasileiras...multinacionais do mundo ainda estão a acordar e tentar entender como cresceu o consumo ou demanda local.
Por isso, embora se tenham batido os records de investimento já em 2011, ainda são pequenos no padrão internacional. Porque sobretudo, o investidor externo não conhece e não entende o Brasil. Não é uma questão de idioma apenas, é outro continente e outra forma de negócio.
A vítima mais recente do Brasil e da sua moeda, o Real, é o US Dollar que não cessa de cair face ao Real, moeda Brasileira.
Mas o USDollar seria outra conversa, porque os preços record do Ouro querem dizer que algo está a mudar.
O Brasil é um dos maiores países do mundo, estando divido em 27 Estados que, vistos per si, são autênticos países, com população e área da maioria dos Estados superior á de Portugal, e possuindo esses Estados com Governos autónomos
Assim, é muito difícil para qualquer empresa, grande ou pequena, portuguesa, espanhola ou Americana, apostar e conquistar o mercado de todo o país.
Além da dimensão e escala continental, é necessário observar que como nação independente e soberana, o Brasil tem regras jurídicas e económicas próprias, que tratam o investimento estrangeiro, a circulação de estrangeiros, a entrada/importação de produtos, o investimento externo, e ventuais licenças de operação. Ou seja, tem regras próprias como as que Portugal tem no quadro da União Europeia, que têm que ser cumpridas.
Observadas o potencial do mercado e as regras, o Brasil oferece pois um enorme potencial, que deve ser abordado numa perpsectiva de exportação ou de investimento direto.
Se se optar pela exportação, os custos base serão menores, podendo cingir-se ao valor das exportações iniciais. Neste caso o fundamental é encontrar um parceiro idóneo e fiável, que esteja em condições de legalmente, importar e colocar os produtos no mercado, e começar a construir a marca localmente..
Se se optar pelo investimento direto, importa fazer uma adequada pesquisa, dado que os custos de instalação no mercado, foram crescendo. E nesta opção, como em qualquer outro mercado, é necessário ter em conta a componente gestão do projeto, ou seja, quem vai gerir localmente e assegurar-se que os investimentos e metas são adquadamente cumpridos.
Em ambos os casos, importa dizer que, depois dos produtos ou serviços estarem legalmente no Brasil, não encontram regra geral problema de escoamento.
A procura e os preços praticados no Brasil, são regra geral, superiores aos que se encontram em Portugal ou Espanha. Surpresa? Talvez, mas o crescimento elevado da última década, somado á valorização cambial do Real (moeda brasileira) levam a que do mero alimento de supermercado, ao produto eletrónico, à viatura, ou mesmo, à habitação, se pratiquem hoje nas maiores cidades do Brasil, preços bem superiores aos de Portugal ou Espanha.
Esta realidade de preços elevados, é uma moeda com duas faces. Por um lado, torna mais cara uma operação de investimento direto, sem bem que essa seja a que tem mais potencial. Mas demonstra per si a viabilidade que praticamente todos os serviços e produtos portugueses têm no Brasil, pois o seu valor (tirando os alimentos locais) de mercado é calculado em múltiplos – sim múltiplos - do preço de venda na Europa.
A nova classe média do Brasil supera 100 milhões de consumidores - consome hoje muito azeite, vinho, e muitos outros produtos, que face ao aquecimento económico e falta de oferta interna, se vê obrigada a importar. Vêr hoje no brasil, queijo holandês a um preço mais barato que o brasileiro, não é ficção, é uma realidade.
Como é uma realidade as fracções de imobiliário numa cidade emergente brasileira estarem nos 3.000/euros/m2, valor superior ao Dubai ou Lisboa - Rio de Janeiro tem o 4º mercado imobiliário mais caro do mundo.
O Brasil barato dos anos 90 acabou. Acabou para os turistas e despertou um grande mercado, com uma classe média fortemente consumidora e com níveis de rendimento crescentes.
Se alguém dissesse há 2 anos que grandes obras poderiam parar no Brasil por falta de mão-de-obra barata, isso seria uma anedota. Em Março de 2011, foi uma realidade que fez parar as grandes obras do plano de infra-estruturas Brasileiro. Na Amazónia, no Nordeste e por todo o país, a greve de um mês de dezenas de milhar de operários de construção, literalmente pararam o país. Culminando numa solução que passou por reajustes elevados nos salários.
Ora bem é toda uma cadeia produtiva, a do imobiliário construção que tem um mercado de décadas pela frente, em obras públicas ou residências (aqui há um défice de 7 milhões de casas), mas toda a restante economia, muito diversificada, que cresce e oferece potancial de fornecimento.
E este elevado poder aquisitivo de mais de 100 milhões de integrantes da classe média, é um mercado, não portencial, mas real, que espera novas ofertas para comprar.
Ou seja via exportação ou via investimento direto, o mercado existe e compra. É preciso é estar no mercado (lá) e ter oferta em qualidade, quantidade e preço.
Próximo tema em destaque: "Escolher a forma de internacionalização: da venda ao trader á compra de subsidiária externa"
quarta-feira, 13 de abril de 2011
BRASIL: MERCADO EMERGENTE PREFERENCIAL DO EMPRESÁRIO LUSO.
Lurdes Mota Campos
Gestora de projetos, MBA, Especialista em Estratégia e Gestão Industrial e Advogada.
Os BRICs são hoje mais do que economias emergentes, mercados incontornáveis. Face á grandeza dos seus números, esta expressão formada pelas inciais de Brasil, Rússia, Índia e China, designa hoje os novos espaços económicos emergentes, parte deles plenamente confirmados como grandes mercados de consumo e de investimento.
O inquérito online que promovemos (decorreu no portal www.pmeportugal.pt), mostra o interesse que estas economias despertam. Brasil vence destacadamente com 2/3 das preferência. Certamente porque é a economia mais equilibrada e pujante do bloco, porque se fala português, porque se consome e muito tudo o que é português, seja vinho, azeite ou turismo.
A China tem o segundo posto, provavelmente porque 1300 milhões de pessoas são um mercado incomparável, e porque também lá existe um território português, com leis em português (sim Macau). A China além de “fábrica do mundo”, tem hoje uma classe média de centenas de milhões de consumidores, ávidos do que é ocidental – e para quem não sabe, com uma ótima imagem de Portugal, fruto da história de amizade entre os povos, simbolizada na pacífica harmonia de Macau.
A Rússia recolhe uma em cada dez respostas, e embora seja um mistério euro-asiático, tem também uma procura crescente de todo o tipo de produtos, pois em virtude do boom das matérias-primas como o gáz e outras que exporta abundantemente, tem rendimento para importar produtos industriais.
A Índia, não surpreendentemente tem um nível residual de interesse. É um gigante semi-adormecido, que apresenta o menor nível de poder de compra, mas que por ser um gigante, encerra em si semre oportunidades.
Focando-nos no caso do Brasil, o crescimento elevadíssimo dos últimos anos, com taxas de crescimento na casa dos 7% ano, e com uma verdadeira explosão do consumo interno, explica hoje muito do potencial do país, mas também do interesse dos votantes.
Cada vez mais empresas portuguesas apostam no Brasil, pois o país oferece desafios e oportunidades para anos de crescimento elevado. Ao seu crescimento atual, deve juntar-se o potencial que Mundial FIFA’2014 e Olímpíadas de 2016 aportarão, quer em termos de investimentos, quer em termos de visibilidade. Essa visibilidade tornou-se em credbilidade na medida em que o país recebe montantes record de investimento externo e se tornou financiador líquido (credor) do FMI.
O seu crescimento económico, baseado num mix exportações-mercado interno, tem uma base sólida no alargamento progressivo da exploração de matérias primas e da indústria. Pré-Sal ou a maior jazida de petróleo marítima descoberta no mundo e que começa a ser exploarada demanda ou procura infra-estrutura industrial, onde entram todo o tipo de indústrias como refinarias, petroquímicas, indústria naval, tecnologia de perfuração.
A produção de açúcar que se torna combustível via Etanol, deixou há muito de ser uma experiência para se tornar um exemplo mundial. A produção de alimentos e carne têm uma enorme escala, e estão em crescendo. Para se ter uma pequena ideia, se Brasil parasse de exportar matérias-primas, poderíamos dizer alguns BRIC’s como China e Rússia poderiam deixar de ter alimentos.
Esta pequena resenha de um mercado onde os telefones móveis ou celulares vão batendo records, serve apenas para espelhar que se trata de um mercado enorme e crescente para as empresas e produtos portugueses. Pela maturação da produção portuguesa, pela sofisticação do serviços portugueses, e pelo alto poder aquisitivo do mercado Brasileiro, Portugal apresenta hoje regra geral um padrão de preço/qualidade que em quase todos os sectores tem potencial senão mesmo mercado imediato no Brasil.
Qual é então a razão de Portugal exportar ou investir ainda pouco no Brasil?
Veja em artigo que publicaremos em seguida
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
45 Milhões: Bolinho de Bacalhau é arma da HABIB's versus McDonald's
Alguns produtos típicos de origem portuguesa, vêm ganhando cada vez maior mercado, apreço, notoriedade e mercado.
Há 20 anos seria complicado encontrar pasteis de nata à venda pelo mundo fora. Hoje são estrondoso sucesso em locais tão díspares como Reino Unido, Japão ou Brasil, sendo sucesso de vendas. Quem pensasse ou o afirmasse seria visto como um tolo saudosista, ou visionário. Poucos encaixaram neste último perfil, mas os que o fizeram estão milionários.
A última grande novidade é a decisão do grupo HABIB's uma rede independente nacional de fast food Brasileira de introduzir o "bolinho de bacalhau" na sua ementa.
Assim e segundo notícia da Revista Fator, o HABIB's, seguindo à risca a sua política de inovação, vai lançar uma campanha promocional do "bolinho de bacalhau", sendo que este será disponibilizado simultaneamente em todas as lojas da cadeia (330) em 110 cidades e 17 Estados do Brasil.
Para fazer esta aposta a HABIB's comprou 450 toneladas de Bacalhau a Portugal, que se estima respondam pela produção de 45 Milhões de Bolinhos de Bacalhau. Para os quais foi necessário aumentar a fábrica da HABIB's em 2.500 m2 e com tecnologia adequada.
Com esta forte aposta a HABIB's inova e diferencia-se. A cadeia, que iniciou operações em 1988 em São Paulo tendo por base "comida rápida" de base árabe - e por isso conhecida como maior fast food do mundo de comida árabe - quer capitalizar o sucesso que o bolinho de bacalhau e o azeite têm nos restaurantes classe A e B, levando essa sofisticação para o mercado de massas.
Tendo em atenção que o competidor principal é a McDonald's, a HABIBs não apenas inova e se diferencia, como agrega valor a um segmento rápido e barato.
Um excelente exemplo de como um produto tradicional português - e tantos há - pode ser arma competitiva à escala continental de duas grandes companhias.
A HABIB's inova, passa à frente, e concerteza conquistará novos e mais exigentes clientes, descolando também da imagem de cozinha árabe. O bacalhau e o azeite português beneficiam de compra e duma notoriedade e distribuição enorme.
Será que esta inovação, não poderia ser aplicada a outras empresas, a outros sectores, a outros produtos?...
Há 20 anos seria complicado encontrar pasteis de nata à venda pelo mundo fora. Hoje são estrondoso sucesso em locais tão díspares como Reino Unido, Japão ou Brasil, sendo sucesso de vendas. Quem pensasse ou o afirmasse seria visto como um tolo saudosista, ou visionário. Poucos encaixaram neste último perfil, mas os que o fizeram estão milionários.
A última grande novidade é a decisão do grupo HABIB's uma rede independente nacional de fast food Brasileira de introduzir o "bolinho de bacalhau" na sua ementa.
Assim e segundo notícia da Revista Fator, o HABIB's, seguindo à risca a sua política de inovação, vai lançar uma campanha promocional do "bolinho de bacalhau", sendo que este será disponibilizado simultaneamente em todas as lojas da cadeia (330) em 110 cidades e 17 Estados do Brasil.
Para fazer esta aposta a HABIB's comprou 450 toneladas de Bacalhau a Portugal, que se estima respondam pela produção de 45 Milhões de Bolinhos de Bacalhau. Para os quais foi necessário aumentar a fábrica da HABIB's em 2.500 m2 e com tecnologia adequada.
Com esta forte aposta a HABIB's inova e diferencia-se. A cadeia, que iniciou operações em 1988 em São Paulo tendo por base "comida rápida" de base árabe - e por isso conhecida como maior fast food do mundo de comida árabe - quer capitalizar o sucesso que o bolinho de bacalhau e o azeite têm nos restaurantes classe A e B, levando essa sofisticação para o mercado de massas.
Tendo em atenção que o competidor principal é a McDonald's, a HABIBs não apenas inova e se diferencia, como agrega valor a um segmento rápido e barato.
Um excelente exemplo de como um produto tradicional português - e tantos há - pode ser arma competitiva à escala continental de duas grandes companhias.
A HABIB's inova, passa à frente, e concerteza conquistará novos e mais exigentes clientes, descolando também da imagem de cozinha árabe. O bacalhau e o azeite português beneficiam de compra e duma notoriedade e distribuição enorme.
Será que esta inovação, não poderia ser aplicada a outras empresas, a outros sectores, a outros produtos?...
domingo, 13 de fevereiro de 2011
BRASIL, Economia do presente e futuro
Mais do que análises profundas, há excelentes imagens que valem mil palavras.
Uma foi esta magnífica capa da revista The Economist, provavelmente o mais influente e conceituado media do mundo que publcou esta fabulosa e significativa capa.
Mais recentemente o prestigiado programa 60'minutes fez uma reportagem muito bem conseguida, resumindo em pouco tempo a realidade presente e futuro.
Gaste 10 minutos a ver o mercado em que deve apostar. Olhe para as deficiências como oportunidades. O Brasil com o petróleo, o crescimento, a Copa2014 e Olimpíadas2016, precisa de todos.
BRAZIL by 60 Minutes
E poucos como a China, precisam tanto do Brasil...e o Brasil precisa de competência.
quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011
"A Estratégia do Oceano Azul"
"Dar às pessoas o que elas querem é um erro crasso e desastroso.
Elas não sabem o que querem ...
Dê-lhes algo melhor"
Aqui era um projecto (2006/7), todos duvidavam...
No lançamento da 1a pedra, 2007, éramos megalómanos...
Na abertura no Verão de 2008, em plena crise económica mundial, a maioria do espaço estava tomado.
Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001 e ISO 18001 certificados internacionalmente pela SGS em prazo record, todos com procedimentos digitais e em sistemas de informação.
O cosmopolitismo estava na agenda, e hoje é o "point" da cidade.
Business drinks and happy hours.
Superamo-nos!
O mercado não pedia isto. Mas nós oferecemos...
Elas não sabem o que querem ...
Dê-lhes algo melhor"
Aqui era um projecto (2006/7), todos duvidavam...
No lançamento da 1a pedra, 2007, éramos megalómanos...
Na abertura no Verão de 2008, em plena crise económica mundial, a maioria do espaço estava tomado.
Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001 e ISO 18001 certificados internacionalmente pela SGS em prazo record, todos com procedimentos digitais e em sistemas de informação.
O cosmopolitismo estava na agenda, e hoje é o "point" da cidade.
Business drinks and happy hours.
Superamo-nos!
O mercado não pedia isto. Mas nós oferecemos...
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
BRASIL: 4ª economia mundial por 2040
Segundo recente estudo, a economia Brasileira ultrapassará nos próximos anos o Reino Unido e França, para ser por 2040 a quarta maior economia mundial, ultrapassando entretanto as economias da Alemanha, Rússia e Japão, sucessivamente.
A economia Brasileira em 2050 será apenas superada pela Índia, pelos Estados Unidos da América e pela China - que se tornará a maior economia mundial.
O crescimento médio anual previsto para o Brasil neste período é de 4,4%.
A renda média para estimada para 2050 é cerca de 40.000 dólares/ano/per capita.
Ser, o 4º mercado mundial, e, ocupar uma presença no mercado mundial, são grandes desafios colocados ás empresas e pessoas.
segunda-feira, 20 de dezembro de 2010
OS EDIFÍCIOS EMPRESARIAIS EM CONSTRUÇÃO SEGUEM AS TENDÊNCIAS MUNDIAIS ?
Em pequena pesquisa efectuada a profissionais, obtivemos uma curiosa resposta sobre o tema em epígrafe.
A maioria dos profissionais entende que existe um diferencial entre aquilo que os construtores estão lançando e aquilo que as tendências mundiais demandam.
E você, que pensa disto?
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Recife-Suape (PE), novo pólo industrial do Brasil
O porto de Suape, no Estado de Pernambuco, Brasil, está a tornar-se num novo e emergente pólo industrial do Brasil. Localizado a escassas dezenas da cosmopolita Recife, Suape, tem uma zona industrial e logística que vem batendo mês após mês, records de investimento.
Mesmo se a época mais conveniente para anunciar obra seria em Setembro (eleições para Presidente e Governador - que ditaram continuidade), a verdade é que o ritmo de anúncios não diminuiu, muito pelo contrário, acelerou.
Ontem mesmo o Governador Eduardo inaugurou a nova fábrica da CAMPARI num investimento de cerca de 50 Milhões de Euros, enquanto o Presidente Lula inaugurava trechos da nova ferrovia Transnordestina que ligará Pernambuco ao Ceará (ver mapa à esquerda).
Ora hoje, a FIAT na presença do Presidente Lula, anuncia nova fábrica de automóveis para o Brasil (a FIAT é líder no emergente mercado automobilístico brasileiro), um investimento de cerca de 1400 milhões de euros, gerando 5.000 posto directos, e um pólo de empresas fornecedoras que por arrasto se instalarão, num perímetro de 400 ha.
Hoje mesmo, fonte indicam a possibilidade da Hyundai instalar também em Pernambuco uma nova fábrica em Suape (ver localização geoestratégica mundial no mapa supra).
Estas notícias incrementam a tendência de industrialização da região, que contrasta com a do país, que globalmente tem perdido indústria. Recife - Suape, têm atraído indústria, numa revolução industrial de dois dígitos, quanto cresce o PIB do Estado de Pernambuco.
Certamente pela mão de obra mais barata e abundante, pelo menor preço de terrenos, mas com a mão visível do Governo Federal do Presidente Lula e do Governador Estadual Eduardo Campos, Suape recebe mega-investimentos como:
- Estaleiro Atlântico Sul
- Estaleiro Promar
- Petroquímica de Suape (Petrobrás)
- Refinaria Abreu Lima (Petrobrás)
- Siderúrgia
A PETROBRÁS que tem a concessão do Petróleo e gás existentes no Pré-Sal das águas territoriais Brasileiras, é responsável por muitos destes investimentos pesados (só a refinaria custará cerca de 15 Mil Milhões de Euros), que arrastam outras empresas e indústrias, gerando uma enorme cadeia de valor industrial.
Recife, capital de Pernambuco, está historicamente vinculada a Portugal, pois além de séculos de história comum, alberga uma grande comunidade lusófona, tem hoje grandes argumentos para captar investimento, desde logo a sua localização e infra-estruturas, bem como incentivos fiscais ao investimento.
Mesmo se a época mais conveniente para anunciar obra seria em Setembro (eleições para Presidente e Governador - que ditaram continuidade), a verdade é que o ritmo de anúncios não diminuiu, muito pelo contrário, acelerou.
Ontem mesmo o Governador Eduardo inaugurou a nova fábrica da CAMPARI num investimento de cerca de 50 Milhões de Euros, enquanto o Presidente Lula inaugurava trechos da nova ferrovia Transnordestina que ligará Pernambuco ao Ceará (ver mapa à esquerda).
Ora hoje, a FIAT na presença do Presidente Lula, anuncia nova fábrica de automóveis para o Brasil (a FIAT é líder no emergente mercado automobilístico brasileiro), um investimento de cerca de 1400 milhões de euros, gerando 5.000 posto directos, e um pólo de empresas fornecedoras que por arrasto se instalarão, num perímetro de 400 ha.
Hoje mesmo, fonte indicam a possibilidade da Hyundai instalar também em Pernambuco uma nova fábrica em Suape (ver localização geoestratégica mundial no mapa supra).
Estas notícias incrementam a tendência de industrialização da região, que contrasta com a do país, que globalmente tem perdido indústria. Recife - Suape, têm atraído indústria, numa revolução industrial de dois dígitos, quanto cresce o PIB do Estado de Pernambuco.
Certamente pela mão de obra mais barata e abundante, pelo menor preço de terrenos, mas com a mão visível do Governo Federal do Presidente Lula e do Governador Estadual Eduardo Campos, Suape recebe mega-investimentos como:
- Estaleiro Atlântico Sul
- Estaleiro Promar
- Petroquímica de Suape (Petrobrás)
- Refinaria Abreu Lima (Petrobrás)
- Siderúrgia
A PETROBRÁS que tem a concessão do Petróleo e gás existentes no Pré-Sal das águas territoriais Brasileiras, é responsável por muitos destes investimentos pesados (só a refinaria custará cerca de 15 Mil Milhões de Euros), que arrastam outras empresas e indústrias, gerando uma enorme cadeia de valor industrial.
Recife, capital de Pernambuco, está historicamente vinculada a Portugal, pois além de séculos de história comum, alberga uma grande comunidade lusófona, tem hoje grandes argumentos para captar investimento, desde logo a sua localização e infra-estruturas, bem como incentivos fiscais ao investimento.
sábado, 11 de dezembro de 2010
Um pequeno território, um grande país de Vinho...a propósito de uvas e castas.
Portugal é um país pequeno, cujo território é mais pequeno que o Estado de Santa Catarina no Brasil ou a província de Malanje em Angola.
Contudo alberga mais de 250 castas de vinhos. Esta enorme bio-diversidade, representa 10% do legado mundial no sector.
Ao contrário da percepção de muitos consumidores a combinação de diferentes castas, e de algumas em especial, confere ao vinho que as inclui um carácter único e autêntico.
Imagem: Casta "Arinto" do delicioso, fresquíssimo e raro vinho da região demarcada de Bucelas.
Uma casta de vinho representa uma variedade de uvas com características específicas ou semelhantes, que transmitem aromas diversos aos vinhos que as incluem. A degustação do vinho pode identificar as castas com que foram produzidos.
Para perceber melhor a importância de diferentes castas de uvas num vinho, experimente um dos melhores vinhos mundiais da actualidade, feito de combinação de castas de vinho muito variadas, mas que têm em comum serem antigas e raras. Por exemplo o Quinta do Crasto Vinhas Velhas.
Consumir vinho de diferentes uvas/castas contribui para preservar a bio-diversidade!
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